Há uma diferença entre obedecer e honrar. Obedecer significa agir de acordo com as instruções recebidas. Honrar significa respeitar e amar.
A partir de uma perspectiva cristã, a família continua tendo uma função insubstituível: ser uma comunidade de amor em que os integrantes possam abrir-se aos demais com uma total sinceridade e confiança.
Por isso a mansidão, a paciência, o perdão e, sobretudo, o amor, são coisas básicas e essenciais para nossas famílias.
O respeito e a veneração dos filhos para com seus pais é um comportamento agradável aos olhos de Deus. Os filhos que veneram seus pais serão venerados, por sua vez, pelos próprios filhos. Importa falar hoje do respeito que os filhos devem ter para com seus pais e também da atitude destes para com os filhos.
O texto do Eclesiástico que está logo adiante é um breve comentário do 4º mandamento sintetizado pela Igreja Católica nestas poucas palavras: “Honrar pai e mãe”, que, por sua vez vem de Ex. 20,12: “Honra teu pai e tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dará”.
O respeito e a veneração dos filhos para com seus pais é um comportamento agradável aos olhos de Deus. Os filhos que veneram seus pais serão venerados, por sua vez, pelos próprios filhos. Importa falar hoje do respeito que os filhos devem ter para com seus pais e também da atitude destes para com os filhos.
O texto do Eclesiástico que está logo adiante é um breve comentário do 4º mandamento sintetizado pela Igreja Católica nestas poucas palavras: “Honrar pai e mãe”, que, por sua vez vem de Ex. 20,12: “Honra teu pai e tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dará”.
Ness texto percebemos um fruto prometido, uma promessa feita para os filhos que honram seus pais; e a promessa é: “o prolongamento dos dias sobre a terra”. (cf. Eclo 3,7)
ECLESIÁSTICO 3, 3-7.14-17a
ECLESIÁSTICO 3, 3-7.14-17a
Deus honra o Pai nos filhos e confirma, sobre eles, a autoridade da mãe.
Quem honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados; evita cometê-los e será ouvido na oração cotidiana.
Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros.
Quem honra o seu pai, terá alegria com seus próprios filhos; e, no dia em que orar, será atendido.
Quem respeita o seu pai, terá vida longa, e quem obedece ao pai é o consolo da sua mãe.
Meu filho, ampara o teu pai na velhice e não lhe causes desgosto enquanto ele vive. 15Mesmo que ele esteja perdendo a lucidez, procura ser compreensivo para com ele; não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida: a caridade feita ao teu pai não será esquecida, 16mas servirá para reparar os teus pecados 17ae, na justiça, será para tua edificação.
O texto acima, escrito há muitos séculos, supõe a família patriarcal, a tribo ou o clã onde os filhos casados viviam com os velhos pais. Ela é diferente da família nuclear de hoje (pai, mãe e filhos ou mesmo apenas mãe e filho ou pai e filho).
Começa relembrando a autoridade do pai e da mãe, que não são exatamente os pais de uma família nuclear, porque logo após (v. 6) se supõe que aquele que “honra o próprio pai” também já tem filhos. Pai e mãe são os mais velhos do clã ou da tribo, são os chefes da grande família.
A segunda parte da leitura vai tratar exatamente desses mais velhos, quando o peso dos anos começa a provocar algum tipo de demência senil. Hoje os pais ou os avós moram sozinhos ou estão no asilo, enquanto naquela época estavam no meio da grande família e deviam ser os mais venerados e respeitados.
Mesmo assim, todos os conselhos e orientações dados para aquele tempo, nas devidas proporções, ainda servem para hoje.
Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros.
Quem honra o seu pai, terá alegria com seus próprios filhos; e, no dia em que orar, será atendido.
Quem respeita o seu pai, terá vida longa, e quem obedece ao pai é o consolo da sua mãe.
Meu filho, ampara o teu pai na velhice e não lhe causes desgosto enquanto ele vive. 15Mesmo que ele esteja perdendo a lucidez, procura ser compreensivo para com ele; não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida: a caridade feita ao teu pai não será esquecida, 16mas servirá para reparar os teus pecados 17ae, na justiça, será para tua edificação.
O texto acima, escrito há muitos séculos, supõe a família patriarcal, a tribo ou o clã onde os filhos casados viviam com os velhos pais. Ela é diferente da família nuclear de hoje (pai, mãe e filhos ou mesmo apenas mãe e filho ou pai e filho).
Começa relembrando a autoridade do pai e da mãe, que não são exatamente os pais de uma família nuclear, porque logo após (v. 6) se supõe que aquele que “honra o próprio pai” também já tem filhos. Pai e mãe são os mais velhos do clã ou da tribo, são os chefes da grande família.
A segunda parte da leitura vai tratar exatamente desses mais velhos, quando o peso dos anos começa a provocar algum tipo de demência senil. Hoje os pais ou os avós moram sozinhos ou estão no asilo, enquanto naquela época estavam no meio da grande família e deviam ser os mais venerados e respeitados.
Mesmo assim, todos os conselhos e orientações dados para aquele tempo, nas devidas proporções, ainda servem para hoje.
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