XIQUE-XIQUE NA 2ª GRANDE GUERRA
Em meados de 1944, sob o comando do general Mascarenhas de Morais, partiu para a Itália a Força Expedicionária Brasileira (FEB). O primeiro escalão da FEB, sob o comando do general Zenóbio da Costa, desembarcou em Nápoles, em 16 de julho de 1944, onde foi incorporado ao 5º Exército dos Estados Unidos.
A FEB dirigiu-se para o norte da Itália, onde se desenvolveria a ofensiva aliada entre os rios Arno e Pó. Os expedicionários lutaram ao lado das forças aliadas nas batalhas de Camaiore, Monte Castelo, Castelnuovo, Montese e Fornovo. Durante o conflito a Marinha Brasileira acompanhou, prestando cobertura, mais de 3 mil navios mercantes. As cinzas dos 451 oficiais e praças brasileiros mortos no conflito, entre eles oito pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB), foram transladados do cemitério de Pistóia, na Itália, para o Brasil, em 5 de outubro de 1960, e hoje repousam no monumento aos mortos da II Guerra Mundial, no Rio de Janeiro.
Quando a Segunda Grande Guerra foi deflagrada, nos idos de setembro de 1939, o Brasil estava sob a ditadura de Getúlio Dornelles Vargas, que, segundo algumas versões históricas achava-se indeciso, se apoiava os países Aliados ou os países do Eixo, somente vindo a juntar-se aos aliados, quando os nazistas destruíram navios mercantes brasileiros, alguns deles em águas nacionais.
Xique-Xique, também, teve o seu “pracinha”, representado pelo herói Pompeu Ribeiro dos Santos que embarcou com destino à Europa, tendo servido junto as tropas Aliadas, concentrando-se no território italiano e contribuindo grandemente para derrotar o nazismo-fascismo e ajudar o mundo a respirar liberdade e democracia.
Nascido no dia 14 de dezembro de 1922, filho do Sr. José Ribeiro dos Santos e de D. Maria Ribeiro, permaneceu no Itália até meados de 1945, tendo retornado a Xique-Xique, no final da guerra, no quarto trimestre desse ano.
O soldado Xiquexiquense sentiu o impacto dos bombardeios que arrasavam a periferia e as proximidades das instalações brasileiras. As terríveis experiências vividas na Itália pelo "pracinha" Pompeu Ribeiro dos Santos acabaram lhe custando, na continuação de sua vida, após o retorno, um preço muito alto. Durante o transcorrer de sua existência o expedicionário Pompeu Ribeiro dos Santos passou por intensos surtos de pavor e de medo das lembranças que marcaram sua vida. Principalmente depois dos quarenta e cinco anos de idade.
Ao retornar a Xique-Xique, o expedicionário foi alvo de grandes homenagens pelos conterrâneos, que o receberam em carro aberto, desfilando pela Av. Dr. J. Seabra, Praça Dom Máximo, Rua Mal. Deodoro da Fonseca encerrando o desfile com muitos discursos em palanque oficial colocado defronte à Prefeitura.
Pompeu casou-se em Xique-Xique com a Sra. Maria Madalena Chaves dos Santos e tiveram 14 filhos. Faleceu no dia 27 de maio de 1989, aos 67 anos de idade.
Foi homenageado pela Câmara Municipal da cidade que colocou seu nome numa das principais ruas centrais de Xique-Xique.
Quando a Segunda Grande Guerra foi deflagrada, nos idos de setembro de 1939, o Brasil estava sob a ditadura de Getúlio Dornelles Vargas, que, segundo algumas versões históricas achava-se indeciso, se apoiava os países Aliados ou os países do Eixo, somente vindo a juntar-se aos aliados, quando os nazistas destruíram navios mercantes brasileiros, alguns deles em águas nacionais.
Xique-Xique, também, teve o seu “pracinha”, representado pelo herói Pompeu Ribeiro dos Santos que embarcou com destino à Europa, tendo servido junto as tropas Aliadas, concentrando-se no território italiano e contribuindo grandemente para derrotar o nazismo-fascismo e ajudar o mundo a respirar liberdade e democracia.
Nascido no dia 14 de dezembro de 1922, filho do Sr. José Ribeiro dos Santos e de D. Maria Ribeiro, permaneceu no Itália até meados de 1945, tendo retornado a Xique-Xique, no final da guerra, no quarto trimestre desse ano.
O soldado Xiquexiquense sentiu o impacto dos bombardeios que arrasavam a periferia e as proximidades das instalações brasileiras. As terríveis experiências vividas na Itália pelo "pracinha" Pompeu Ribeiro dos Santos acabaram lhe custando, na continuação de sua vida, após o retorno, um preço muito alto. Durante o transcorrer de sua existência o expedicionário Pompeu Ribeiro dos Santos passou por intensos surtos de pavor e de medo das lembranças que marcaram sua vida. Principalmente depois dos quarenta e cinco anos de idade.
Ao retornar a Xique-Xique, o expedicionário foi alvo de grandes homenagens pelos conterrâneos, que o receberam em carro aberto, desfilando pela Av. Dr. J. Seabra, Praça Dom Máximo, Rua Mal. Deodoro da Fonseca encerrando o desfile com muitos discursos em palanque oficial colocado defronte à Prefeitura.
Pompeu casou-se em Xique-Xique com a Sra. Maria Madalena Chaves dos Santos e tiveram 14 filhos. Faleceu no dia 27 de maio de 1989, aos 67 anos de idade.
Foi homenageado pela Câmara Municipal da cidade que colocou seu nome numa das principais ruas centrais de Xique-Xique.
Salve.....bela matéria do febiano de XIQUE XIQUE, com sua autorização vou reproduzir está matéria mo nosso blog O Resgate FEB. abraço. Henrique
ResponderExcluir