Interessante esta narrativa do escritor ARNALDO JABOR retratando o preconceito e a discriminação que determinadas pessoas impõem aos semelhantes principalmente quando estes são portadores de alguma deficiência, sem se incomodarem com o constrangimento que podem estar causando.
Vejamos:
Arnaldo Jabor
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Este era um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele duas moedas: uma grande de 400 réis e outra pequena, de 2.000 réis. Ele sempre escolhia a moeda grande e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. "Eu sei!"- respondeu o tolo assim e continuou: "Ela vale cinco vezes menos. Mas, no dia em que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar a minha moeda".
1º Quem parece idiota nem sempre é;
2º Os verdadeiros idiotas não eram os que escolhiam a moeda;
3º Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda;
4º O mais interessante é que a podemos estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Moral da História....
"O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente."
SENTIMENTO MATERNO
ResponderExcluirAtravés de uma canção
Pra todas as mães do mundo.
Eu abro o coração,
E digo mãe,sentimento profundo!
Ó mãe que acende a chama
Do desejo de afeição,
Ó mãe tão feliz que ama!
E digo mãe, sentimento paixão!
O instinto de proteção.
A força do amor eterno.
De Deus , maior criação!
E canto mãe,SENTIMENTO MATERNO!
(JEFÃO MEIRA)