Nos primeiros anos da década de 1550, na época da fundação de Salvador pelo Governador-Geral Tomé de Sousa, os jesuítas receberam do governador uma área a norte da nova cidade, na qual os padres da ordem liderados por Manuel da Nóbrega construíram uma primeira capelinha de taipa e o primeiro edifício do Colégio dos Jesuítas da cidade. Devido à presença dos padres da Companhia de Jesus, o largo em frente passou a ser conhecido como Terreiro de Jesus. O edifício do colégio da companhia foi concluído em 1590, mas antes, em 1584, registrou Gabriel Soares de Sousa ("Notícia do Brasil", 1587), que "…ocupa este terreiro e parte da rua da banda do mar um suntuoso colégio dos padres da Companhia de Jesus, com uma formosa e alegre igreja…"
A primeira igrejinha construída no local no século XVI era muito pequena e frágil, e entre 1652 e 1672 os jesuítas construíram no local uma suntuosa igreja, considerada a mais imponente do século XVII. A fachada maneirista da igreja, construída com blocos de pedra de lioz trazidos de Portugal, ainda domina a praça. O interior está composto por magníficos retábulos de talha dourada em estilos maneirista e barroco, destacando-se ainda o teto de madeira esculpida e a sacristia. Em 1933, após da demolição da antiga Sé de Salvador, a igreja dos jesuítas passou a ser a nova Catedral de Salvador.
Além da catedral, o Terreiro abriga o Convento e a Igreja do São Francisco, a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco e ainda a Igreja da Ordem Terceira de São Domingos e a Igreja de São Pedro dos Clérigos. Estes templos, especialmente os dois primeiros, são expoentes máximos da arte colonial brasileira.
A praça XV de Novembro, mais conhecida como Terreiro de Jesus por causa da Igreja dos Jesuítas (atual Catedral Basílica), mantém características urbanas dos séculos passados. Sobrados ricamente adornados e três igrejas testemunham a época áurea em que Salvador foi capital da colônia. No centro da praça, um chafariz de origem francesa (1855), todo em ferro fundido, representa a deusa Ceres, da agricultura.
A primeira igrejinha construída no local no século XVI era muito pequena e frágil, e entre 1652 e 1672 os jesuítas construíram no local uma suntuosa igreja, considerada a mais imponente do século XVII. A fachada maneirista da igreja, construída com blocos de pedra de lioz trazidos de Portugal, ainda domina a praça. O interior está composto por magníficos retábulos de talha dourada em estilos maneirista e barroco, destacando-se ainda o teto de madeira esculpida e a sacristia. Em 1933, após da demolição da antiga Sé de Salvador, a igreja dos jesuítas passou a ser a nova Catedral de Salvador.
Além da catedral, o Terreiro abriga o Convento e a Igreja do São Francisco, a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco e ainda a Igreja da Ordem Terceira de São Domingos e a Igreja de São Pedro dos Clérigos. Estes templos, especialmente os dois primeiros, são expoentes máximos da arte colonial brasileira.
A praça XV de Novembro, mais conhecida como Terreiro de Jesus por causa da Igreja dos Jesuítas (atual Catedral Basílica), mantém características urbanas dos séculos passados. Sobrados ricamente adornados e três igrejas testemunham a época áurea em que Salvador foi capital da colônia. No centro da praça, um chafariz de origem francesa (1855), todo em ferro fundido, representa a deusa Ceres, da agricultura.
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