Nossa Senhora das Dores.
Imagem do sec. XVIII, com 91 cm de altura, em madeira esculpida, policromada e dourada envolta em pesado panejamento que segue o movimento do seu gesto doloroso, como que de recusa ou afastamento da dor.
A refinada policromia contrasta com um forte uso de dourado com matizes da cor azul, atribuída à Virgem (cobalto escuro no manto com forro azul-cerúleo) e ressalta o esgar doloroso, a coifa branca esgrafitada em dourado.
A refinada policromia contrasta com um forte uso de dourado com matizes da cor azul, atribuída à Virgem (cobalto escuro no manto com forro azul-cerúleo) e ressalta o esgar doloroso, a coifa branca esgrafitada em dourado.
Apóia-se sobre base em escaiola azul e vermelha. Punhal em ouro.
O culto das 7 dores de Nossa Senhora data do ano de 1423 e tem como fundamento o Evangelho de São Lucas (2,35) que divulga a profecia de Simeão “que a espada de dor traspassaria a alma da virgem” .
O culto das 7 dores de Nossa Senhora data do ano de 1423 e tem como fundamento o Evangelho de São Lucas (2,35) que divulga a profecia de Simeão “que a espada de dor traspassaria a alma da virgem” .
Esta imagem está no Museu da Catedral Basílica da cidade de Salvador (BA).
(Bahia: Tesouros da Fé - Foto:Sérgio Benutti)
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