Foi uma força paramilitar criada em agosto de 1831 durante o Período Regencial brasileiro, com a finalidade de defender a Constituição, a liberdade, a independência e a integridade do Império, mantendo a obediência às leis, conservando a ordem e a tranquilidade pública.
O famoso “coronelismo” surgiu junto com a Guarda Nacional, após a deposição de dom Pedro I, ocorrida em abril de 1831.
Para ser um “coronel” e integrante da Guarda Nacional era preciso ser alguém de posses, que tivesse recursos para assumir os custos com o uniforme e as armas necessárias e por isso só os ricos, donos de terras ou comerciante podiam almejar tal posição.
Por isso a maioria esmagadora das “patentes de coronel” era comprada junto ao Estado Brasileiro e a partir daí os donos dessas patentes ficavam responsáveis pela organização local das milícias que deveriam, teoricamente, manter a ordem.
No dia 11 de julho de 1838 a Câmara Municipal de Xique-Xique, formada pela elite de fazendeiros e comerciantes locais e desejosa de também ter a sua Guarda Nacional, cria o seu batalhão da Guarda Nacional.
Por questão de espaço citaremos apenas alguns xiquexiquenses ilustres que participaram da Guarda Nacional da cidade, com a patente de “coronél”: Cel. Agrário de Magalhães Avelino, Cel. Britoaldo Clemente de Magalhães, Cel. Cyro de Medeiros Borges, Cel. Ernesto Augusto da Rocha Medrado, Cel. Francisco Xavier Guimarães, Cel. Gustavo de Magalhães Costa, Cel. Gustavo Teixeira da Rocha, Cel. Hermenegildo de Souza Nogueira, Cel. José Rufino de Magalhães, Cel. José de Souza Nogueira, Cel. Lithercílio Baptista da Rocha, Cel. Manoel Martiniano da França Antunes, Cel. Manoel Teixeira de Carvalho e Cel. Silvestre Xavier Guimarães.
O famoso “coronelismo” surgiu junto com a Guarda Nacional, após a deposição de dom Pedro I, ocorrida em abril de 1831.
Para ser um “coronel” e integrante da Guarda Nacional era preciso ser alguém de posses, que tivesse recursos para assumir os custos com o uniforme e as armas necessárias e por isso só os ricos, donos de terras ou comerciante podiam almejar tal posição.
Por isso a maioria esmagadora das “patentes de coronel” era comprada junto ao Estado Brasileiro e a partir daí os donos dessas patentes ficavam responsáveis pela organização local das milícias que deveriam, teoricamente, manter a ordem.
No dia 11 de julho de 1838 a Câmara Municipal de Xique-Xique, formada pela elite de fazendeiros e comerciantes locais e desejosa de também ter a sua Guarda Nacional, cria o seu batalhão da Guarda Nacional.
Por questão de espaço citaremos apenas alguns xiquexiquenses ilustres que participaram da Guarda Nacional da cidade, com a patente de “coronél”: Cel. Agrário de Magalhães Avelino, Cel. Britoaldo Clemente de Magalhães, Cel. Cyro de Medeiros Borges, Cel. Ernesto Augusto da Rocha Medrado, Cel. Francisco Xavier Guimarães, Cel. Gustavo de Magalhães Costa, Cel. Gustavo Teixeira da Rocha, Cel. Hermenegildo de Souza Nogueira, Cel. José Rufino de Magalhães, Cel. José de Souza Nogueira, Cel. Lithercílio Baptista da Rocha, Cel. Manoel Martiniano da França Antunes, Cel. Manoel Teixeira de Carvalho e Cel. Silvestre Xavier Guimarães.
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