Pelos relevantes serviços prestados ao Rei de Portugal, Dom João III, o nobre Duarte Coelho Pereira recebeu, em 10 de março de 1534, a doação da Capitania Hereditária de Pernambuco, tendo tomado posse da Capitania no dia 09 de março de 1935.
No ano de 1545, já com Pernambuco em franco desenvolvimento, o Donatário Duarte Coelho Pereira, organizou uma expedição para explorar o Rio São Francisco.Iniciando a viagem a partir da foz do rio São Francisco, Duarte Coelho Pereira ia observando, atentamente todo o panorama e anotando minuciosamente todas as ilhas, quedas d’água, cachoeiras, lagoas, braços e afluentes de ambas as margens, tendo viajado até a foz do Rio Carinhanha, afluente do Rio São Francisco.
Das anotações do diário de viagem da expedição Duarte Coelho Pereira constam referências aos acidentes geográficos da região de Xique-Xique (BA), principalmente sobre a Lagoa de Itaparica, e o arquipélago que circunda o nosso Lago Ipueira, único existente em toda a extensão do Rio São Francisco.
O Lago Ipueira, pois, foi descoberto em 1545 e é de grande importância para a História de Xique-Xique, porque foi na sua margem direita que o português Theobaldo José Miranda Pires de Carvalho estabeleceu, em 1685 a Fazenda Praia, núcleo inicial da cidade.
Essa Fazenda, em 1700 tornou-se um arraial, em 1714 virou Freguesia, em 1832 virou sede de município emancipado com o nome de Vila, em 1857 ganhou o direito de ser Comarca e em 1932 ganhou o título de Cidade, demonstrando, assim uma grande trajetória ascensional.
Durante esses 326 anos em que a nossa comunidade cresceu, o nosso Lago Ipueira foi uma importante referência para a nossa cidade e sempre foi pródigo no fornecimento do pescado para saudável alimentação dos xiquexiquenses e formação de uma comunidade de pescadores cuja tradição se mantém até hoje.
Por tudo isso, pelos grandes benefícios que o nosso Lago Ipueira vem prestando à Xique-Xique nesses mais de 3 séculos de convivência, ele merece receber das nossas autoridades Estaduais e Municipais todo tipo de carinho e tratamento visando dotá-lo de águas límpidas e não poluídas. Informações extraídas do livro "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique (História de Chique-Chique)", de Cassimiro Machado Neto.Fotos de Édson Nogueira.
No ano de 1545, já com Pernambuco em franco desenvolvimento, o Donatário Duarte Coelho Pereira, organizou uma expedição para explorar o Rio São Francisco.Iniciando a viagem a partir da foz do rio São Francisco, Duarte Coelho Pereira ia observando, atentamente todo o panorama e anotando minuciosamente todas as ilhas, quedas d’água, cachoeiras, lagoas, braços e afluentes de ambas as margens, tendo viajado até a foz do Rio Carinhanha, afluente do Rio São Francisco.
Das anotações do diário de viagem da expedição Duarte Coelho Pereira constam referências aos acidentes geográficos da região de Xique-Xique (BA), principalmente sobre a Lagoa de Itaparica, e o arquipélago que circunda o nosso Lago Ipueira, único existente em toda a extensão do Rio São Francisco.
O Lago Ipueira, pois, foi descoberto em 1545 e é de grande importância para a História de Xique-Xique, porque foi na sua margem direita que o português Theobaldo José Miranda Pires de Carvalho estabeleceu, em 1685 a Fazenda Praia, núcleo inicial da cidade.
Essa Fazenda, em 1700 tornou-se um arraial, em 1714 virou Freguesia, em 1832 virou sede de município emancipado com o nome de Vila, em 1857 ganhou o direito de ser Comarca e em 1932 ganhou o título de Cidade, demonstrando, assim uma grande trajetória ascensional.
Durante esses 326 anos em que a nossa comunidade cresceu, o nosso Lago Ipueira foi uma importante referência para a nossa cidade e sempre foi pródigo no fornecimento do pescado para saudável alimentação dos xiquexiquenses e formação de uma comunidade de pescadores cuja tradição se mantém até hoje.
Por tudo isso, pelos grandes benefícios que o nosso Lago Ipueira vem prestando à Xique-Xique nesses mais de 3 séculos de convivência, ele merece receber das nossas autoridades Estaduais e Municipais todo tipo de carinho e tratamento visando dotá-lo de águas límpidas e não poluídas. Informações extraídas do livro "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique (História de Chique-Chique)", de Cassimiro Machado Neto.Fotos de Édson Nogueira.
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