A MORTE DA BARCA
As barcas, assim como foram os vapores, são, para nós barranqueiros, seres "vivos" e que têm nascimento, vida e morte, mesmo que sejam denominadas de "FINAL FELIZ".
No que pese a existência de artesãos que, em precários estaleiros conseguem manter por muitos anos as barcas que navegam no rio, chega um momento em que a vida útil se acaba e a barca que por décadas serviu à comunidade e enriqueceu o barqueiro se vê abandonada e jogada fora das aguas do Velho Chico até total destruição pelo tempo.
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