FREI CANECA
No dia 13 de janeiro de 1825, três anos depois da independência do Brasil, Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca, FREI CANECA, carmelita de origem humilde, tombava frente a um pelotão de fuzilamento em Pernambuco. Seu martírio aconteceu por ter liderado um movimento: a "Confederação do Equador". Visava proclamar a República e impedir a entrada de escravos no porto do Recife, o que desagradou os donos dos engenhos. Foi uma revolta social, de pobres e negros, e assustou a aristocracia da nova nação. Por isso foi duramente reprimida, inclusive por mercenários ingleses contratados pelo Imperador D. Pedro I. Frei Caneca, pregador da justiça social e jornalista, foi condenado à forca, mas acabou sendo fuzilado porque ninguém quis ser seu carrasco.
No dia 13 de janeiro de 1825, três anos depois da independência do Brasil, Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca, FREI CANECA, carmelita de origem humilde, tombava frente a um pelotão de fuzilamento em Pernambuco. Seu martírio aconteceu por ter liderado um movimento: a "Confederação do Equador". Visava proclamar a República e impedir a entrada de escravos no porto do Recife, o que desagradou os donos dos engenhos. Foi uma revolta social, de pobres e negros, e assustou a aristocracia da nova nação. Por isso foi duramente reprimida, inclusive por mercenários ingleses contratados pelo Imperador D. Pedro I. Frei Caneca, pregador da justiça social e jornalista, foi condenado à forca, mas acabou sendo fuzilado porque ninguém quis ser seu carrasco.
Por Chico Alencar
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