Era uma rua essencialmente comercial com grandes depósitos, armazéns e lojas de tecidos. A Coletoria Federal e mais tarde a Coletoria Estadual, também funcionaram nessa rua.
Nada restou dela, inclusive o prédio da Pensão Glória, cuja silhieta se vê ao longe e que estava construído no início da Rua Benajmim Constante (Rua do Perau).
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