sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Mensagem Bíblica:

É CRENDO DE CORAÇÃO QUE SE OBTÉM A JUSTIÇA E É CONFESSANDO  COM PALAVRAS QUE SE CHEGA À SALVAÇÃO.
Rm 10,10

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Fotos de Lampião e seus Cangaceiros: LAMPIÃO


















LAMPIÃO E SEU PUNHAL DE 76 CM DE COMPRIMENTO.

Foto do Rio São Francisco: O SURUBIM













O Pescador exibe, orgulhosamente para seus colegas da beira do rio, belo exemplar de Surubim, por ele pescado.
Foto de Marcel Gautherot

Arte Sacra na Bahia: ALTAR ARMÁRIO

















Oratório  concebido para ser embutido, medindo 280 cm x 70,5 cm. 
Destacam-se as belas  folhas de portas almofadadas com decoração pictórica.  
Proveniente do Conjunto das Mercês está atualmente  no  Museu de Arte Sacra de Salvador Bahia.
Fonte: "Bahia: Tesouros da Fé"
Foto: Sérgio Benutti

Dinheiro, Deuses & Poder: DIOCLECIANO










TETRARCAS (294 d.C)
     (Argênteo - 3,32 g)
O argênteo de prata não resistiu à ação do tempo, pois a relação de preços e valores com outras moedas, como o aureus e o nummus ignoraram as leis do mercado


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Jornais de Xique Xique (BA): "A LUZ"

O jornal xiquexiquense "A LUZ", edição n° 19, de 03 de julho de 1932, estampa sua principal manchete com o título "Estradas de Rodagem", de  um artigo que apresenta, em resumo, a ideia central da matéria: Uma opinião sobre a ligação de Xique Xique com a cidade de Brotas de Macaúbas, passando por Gameleira do Açuruá, Gentio do Ouro, Fundão, etc.
Outro título é "A Bahia Não é Também Brasil?"
Com o jornal A LUZ querendo saber por que o Governo dá tanto aos estados do centro-sul e se omite em relação aos carentes estados nordestinos.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique" , de Cassimiro Machado Neto.

Estaleiro em Xique Xique (BA): ESTALEIRO PRIMITIVO












No que pese a cidade de Xique Xique (BA) possuir um bom estaleiro, situado no bairro "Ponta da Ilha", com tecnologia para construção de barcos com casco de aço ainda é comum encontrar-se na margem do Lago Ipueira, barqueiro dando manutenção à própria embarcação utilizando formas aprendidas com os pais e avós.

Vapores do Rio São Francisco: BENJAMIM GUIMARÃES













O famoso vapor Benjamim Guimarães navegando pelo Rio São Francisco.

Mensagem Bíblica: OS SINAIS PRECURSORES

MAS  NÃO SE PERDERÁ UM SÓ CABELO DE VOSSA CABEÇA. PELA VOSSA PERSEVERANÇA SALVAREIS VOSSAS VIDAS.
Lucas 21, 18-19

Foto Antiga de Salvador (BA): Cidade Baixa












Foto da cidade baixa com destaque para o Elevador Lacerda e o Mercado Modelo.

Foto Aérea de Xique Xique (BA): CIDADE A BEIRA DO LAGO












Xique Xique (BA) espraia-se  à margem do Lago Ipueira, formado pelas águas do Rio São Francisco, tendo em sua frente as ilhas do "Gado Bravo" e do "Miradouro".
Foto: Édson Nogueira

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Mensagem Bíblica: Discurso sobre a ruína de Jerusalém

ELES LHE PERGUNTAVAM: "MESTRE, QUANDO ISSO ACONTECERÁ? E QUAL É O SINAL DE QUE IRÁ COMEÇAR A ACONTECER?"
Lucas 21,7

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

domingo, 25 de novembro de 2012

Evangelho Dominical: JESUS DIANTE DE PILATOS


Evangelho de São João 18,33-37

Naquele tempo: 18 33 Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: “És tu o rei dos judeus?”
34 Jesus respondeu: “Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim?”
35 Disse Pilatos: “Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?”
36 Respondeu Jesus: “O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo”.
37 Perguntou-lhe então Pilatos: “És, portanto, rei?” Respondeu Jesus: “Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz”.

Aconteceu em Xique Xique (BA) - Século XX: ELEIÇÕES EM 1908

ELEIÇÕES MUNICIPAIS
No dia 1º de fevereiro de 1908 o povo de Xique Xique (BA) foi às urnas para eleger os administradores da cidade  para o período de maio/1908 a maio/1912.
Foram eleitos os seguintes xiquexiquenses:  para Intendente Municipal o coronel Francisco Martins Santiago; para o Conselho Municipal o coronel Manoel Teixeira de Carvalho coronel Joaquim Honorato de Souza, coronel Francisco Dionísio dos Santos, Coronel Zoroastro Ferreira Lustosa e coronel Lithercílio Baptista da Rocha.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto.

Aconteceu em Xique Xique (BA) - Século XIX - A CIDADE DE XIQUE XIQUE (BA)

       EMANCIPAÇÃO
No dia 23 de outubro de 1834, por  ordem do Conselho Provincial da Bahia foi instalado, oficialmente, o Município de Xique Xique (BA), inicialmente com o nome de  Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique,  tendo o referido  Conselho Provincial delegado que a honrosa missão de instalar o Município recém criado fosse feita pela   Câmara Municipal de Santo Antonio do Urubu de Cima – atual cidade de Paratinga. 
Nesta data tomou posse a primeira Câmara Municipal de Xique-Xique (BA),  composta por sete vereadores, representados pelos cidadãos: Álvaro Antonio de Campos, Antonio Joaquim de Novais Sampaio, Ernesto Augusto da Rocha Medrado, João Xavier da Costa, Clemente Sancho Pereira da Franca, Manoel Netto Martins e Bernardo de Magalhães e Souza.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto. 



Aconteceu em Xique Xique (BA): Século XVIII: ORIGEM DO DISTRITO DE IGUIRA


ORIGEM DO DISTRITO DE DISTRITOS DE MARRECAS, ATUALMENTE DENOMINADO DE IGUIRA

No ano de 1765 o rico e solteiro português Marçal Ferreira dos Santos,   comprou uma grande área de terras  ao norte da "Fazenda Praia", onde estabeleceu a "Fazendas Marrecas" e "Fazenda Riacho Grande".  Em pouco tempo Marçal Ferreira dos Santos se casou com Josefa Ferreira de Brito, filha de Raimundo Ferreira de Brito e neta de Alberto Pires de Carvalho e de Felícia Pires de Carvalho,  proprietários da  "Fazenda Tiririca", dando assim origem aos habitantes da atual Iguira.
Ainda hoje no Distrito de  Iguira é grande o número de pessoas com o sobrenome Marçal.
O 4º Prefeito Municipal de Xique Xique (BA), eleito pelo povo, Sr. Francisco Marçal da Silva, que governou a cidade de 1959 a 1963 era oriundo do Distrito de Marrecas, atual Iguira.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto.

Aconteceu em Xique Xique (BA): Século XVII - O PADROEIRO SENHOR DO BONFIM


No ano de 1697 um mascate ambulante que, em tropa de burros, vendia bugigangas aos moradores da Ilha do Miradouro, na época denominada de povoado de Nossa Senhora de Santa Ana do Miradouro, cumprindo uma promessa, ergueu uma capela nas terras da "Fazenda Praia", dedicando-a à imagem do Senhor do Bonfim e Bom Jesus, que foi colocada no altar-mor. 
A sede da "Fazenda Praia" estava situada onde hoje é a cidade de Xique Xique (BA).
A imagem (foto) deixada pelo tropeiro na pequena capela é a mesma que ainda hoje está no  altar mor da Igreja do Senhor do Bonfim situada na Praça D. Máximo em Xique Xique (BA).
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique" de Cassimiro Machado Neto.


sábado, 24 de novembro de 2012

XIQUEXIQUENSES ILUSTRES: D. ANA CAROLINA MAGALHÃES AVELINO


No dia 28 de janeiro de  1851, nasceu em Xique Xique (BA) D. Ana Carolina de Magalhães Avelino,  esposa do  major João Batista Avelino, político e que por várias vezes integrou, como vereador  a Câmara Municipal de Xique Xique entre os anos de 1865 e 1889. 
Dona Ana Carolina foi a genitora do coronel Agrário Magalhães Avelino, que exerceu a função de Intendente Municipal de Xique Xique  no período de  1912 a 1916 e foi Conselheiro Municipal no período de 1920 e 1924. 
Dona Ana Carolina foi, também, avó do primeiro médico xiquexiquense Dr. Clodoaldo de Magalhães Avelino (Dr. Dozinho),  formado em 1924, do comerciante e agropecuarista João Batista Avelino Neto (Seu Janjão) e das gêmeas Ana Carolina de Magalhães Neta e Anita de Magalhães Avelino.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto.

Mensagem Bíblica: A Ressurreição dos mortos

ELE NÃO É DEUS DOS MORTOS, MAS DE VIVOS, UMA VEZ QUE PARA ELE TODOS VIVEM.
Lucas 20,38

Lago Ipueira: PORTO DE BARCAS

É assim que fica o porto de Xique Xique (BA) nos finais de semana quando acontece a feira livre semanal.
São dezenas de barcas que, de todas as partes chegam à cidade carregadas de mercadorias e passageiros.
É um espetáculo de grande beleza e que demonstra o quanto dinâmico é o comércio da cidade.

Por do Sol em Xique Xique: O RETORNO

     Final da feira  semanal de Xique Xique (BA).
    Os ilhéus retomam os seus paquetes e retornam às suas residências nas inúmeras ilhas do Rio São Francisco que adornam o Município de Xique Xique.
    A volta, à tardinha,  se torna mais agradável pelo abrandamento do calor sãofranciscano e mais bela pela oportunidade de apreciar o pôr do sol deslizando sobre as águas do Lago Ipueira.

Foto Denúncia: INVASÃO NA BEIRA DO LAGO IPUEIRA

Se não bastasse a falta de higiene no Mercado do Peixe em Xique Xique (BA), já várias vezes mostrado neste Blog,  o  descaso das nossas autoridades  municipais fica amplamente patenteado quando alguém se decide a visitar a área  entre a margem do Lago Ipueira e o Paredão.
Nesse local aconteceu uma invasão de casebres que precisa urgentemente serem removidos pela nova autoridade municipal que assumira a partir de janeiro do ano vindouro.
É o que espero junto com o povo de Xique Xique (BA). 

Parque Aquático de Xique Xique (BA): BRINQUEDOS INFANTIS

     O calor característico de Xique Xique (BA), inerente a todas as cidade da margem do Rio São Francisco, convida e estimula a ida semanal ao Parque Aquático, único em toda a região do vale sãofranciscano.
      Enquanto os adultos se divertem nos grandes tobogãs aquático ou se deleitando com uma refrescante bebida, a meninada  se esbalda nos inúmeros e interessantes brinquedos aquáticos a elas destinados.

Minha Vida Bancária: INFORMÁTICA EM TEMPO SEMANAL



De 1964 a 1995, trabalhei como bancário numa Instituição financeira federal e, no exercício da minha profissão, percorri os Estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Ceará, onde me aposentei, fixando residência em Fortaleza (CE). Durante esse período de 31 anos assisti e participei de muitas coisas que aconteceram dentro e fora da Agências bancárias, tendo registrado algumas delas, as quais passa a divulgar por interessantes. Os nomes dos colegas e das Agências não são divulgados por uma questão de ética.


                              INFORMÁTICA EM TEMPO SEMANAL

  Hoje, a atividade contábil, seja comercial ou bancária, totalmente informatizada, é coisa comum e ninguém entende que esses controles sejam feitos de outra maneira. 
   Mas, nos idos de 1960 essas coisas não existiam e os dados de uma empresa, contábeis ou não, eram registrados, ficha a ficha,  com a utilização de máquinas de datilografia.  
No banco onde trabalhei, toda mesa  era ornada com uma máquina de datilografia, peça indispensável e pessoal. Cada funcionário tinha a sua máquina e era nela que ele exercia a sua atividade quer trabalhasse na contabilidade  ou em outras áreas. Por isso, naquele tempo, a disciplina "DATILOGRAFIA" era, também, matéria eliminatória em concurso de Banco.
Mesmo nas Agências das capitais o computador era um equipamento totalmente estranho ao pessoal. Era até conhecido como “cérebro eletrônico”. O micro computador, o computador pessoal que hoje está presente em quase todas as residências e nos postos de trabalho de cada servidor, era totalmente desconhecido. Como aliado importante da máquina de datilografia tínhamos as calculadoras, totalizando somente as 4 operações  e serviam, apenas, para fazer a “puxada” da fita das fichas financeiras.
No início dos anos 70 o Banco começou a se interessar pela informatização das operações de crédito nas Agências. Na área do crédito rural,  foram escolhidas as Agências de Limoeiro do Norte CE e Aracaju SE como as pioneiras para a implantação do crédito rural computadorizado. No segundo semestre do ano de 1972 chega a Aracaju (BA) uma equipe da Direção Geral do Banco para fazer a implantação em computador das operações de crédito rural, do qual eu era o chefe da quele setor operacional.
O processamento se daria da seguinte forma: durante 3 (três) meses (agosto/outubro/1972) a contabilidade convencional seria feita em paralelo com a contabilidade informatizada. Da contabilidade convencional, extrair-se-ia mais uma via  do lançamento contábil que dia a dia era juntada a uma “grade” para serem remetidas à Direção Geral pelo malote semanal a cada sexta-feira. 
Essas cópias de lançamentos chegavam à Direção Geral na segunda-feira, eram processadas e a posição contábil já informatizada e em relatórios retornava 8 dias depois. Havia, pois uma defasagem de uma semana. Não era, ainda um procedimento em tempo real ou "on line", como se diz hoje. Mas, já era um grande avanço no controle das contas. O sistema ficou por nós, conhecido como “tempo semanal”.
Assim, o trabalho da Agência não sofreu solução de continuidade apenas foi agregado mais um serviço que era representado pelo envio semanal dos dados para serem processados eletronicamente na Direção Geral do Banco. No início de novembro, faltando 60 dias para o Balanço semestral que seria feito no final de dezembro/1972 a Direção Geral determinou que, pela experiência adquirida nos últimos 3 meses,  já se podia prescindir do controle manual feito na Agência devendo esta continuar fazendo, apenas, o envio semanal, pelo malote,  das "grades" com a movimentação da semana.
Isso significava que não mais se faria o controle manual diário da contabilidade e se ficava dependendo exclusivamente dos relatórios que chegariam da Direção Geral com uma semana de defasagem. Essa informação preocupou o chefe da contabilidade do setor operacional,  que era o encarregado direto da manter os registros em dia, principalmente nas proximidades dos balanços semestrais do Banco. Além dessa preocupação natural, o referido servidor nunca acreditou que se pudesse substituir a contabilidade convencional por uma contabilidade informatizada ainda mais sendo feita na distante cidade de  Fortaleza.
Por tudo isso, reagiu contra o sistema, desde a chegada da equipe que iria implantar o crédito rural  informatizado. Ninguém conseguiu convencê-lo de que o programa era possível e iria desafogar os trabalhos de escrituração contábil feitos em fichas individuais e por máquinas de datilografia. 
Como não acreditou, não atendeu à determinação da Direção Geral, no sentido de paralisar a contabilidade convencional no setor.  Assim, de forma discreta mas sistemática continuou a fazer as escriturações diárias com máquina de datilografia sob a alegação de que se houvesse algum erro na semana do Balanço era ele que iria ter que resolver o problema.
Para não se criar atritos com a idiossincrasia do colega chefe da contabilidade , fiz vista grossa e  deixei que ele arcasse com esse trabalho manual já que era do seu gosto e aguardei a chegada dos dados do Balanço para mostrá-lo que sua preocupação fora em vão. Aconteceu, porém que justo na semana do Balanço quando não se poderia nem pensar na falta dos dados vindos de Fortaleza, ocorreu um atraso no sistema de malotes o que causou a demora de quatro dias na chegada dos relatórios.
     Como não sabíamos se os dados iriam chegar em tempo tivemos que nos louvar para concluir o Balanço daquele segundo semestre de 1972 dos dados obtidos no trabalho convencional desenvolvido pelo referido chefe.  
Foi a glória para ele que não se cansava de alegar que se não fosse a previdência dele o Balanço de dezembro/1972 ainda estaria por ser realizado.  
Esse foi o único atraso da chegada semanal  dos dados da contabilidade,  via  malote. Mas, foi o bastante para que o chefe se aposentasse sem confiar no sistema informatizado do crédito rural. 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

BAIXIO DE XIQUE XIQUE - PROJETO DE IRRIGAÇÃO















      BAIXIO DE XIQUE XIQUE: O PROJETO
         Informo aos seguidores e leitores deste Blog que a população da cidade de  Xique Xique (BA) não concorda com a denominação de BAIXIO DE IRECÊ dada ao Projeto de Irrigação que está sendo implantado no Município de Xique Xique (BA), local onde estão situados o BAIXIO e a ÁGUA necessários à existência do referido Projeto.
        Denominá-lo de BAIXIO DE IRECÊ é um grande engano e, acredito, mesmo, que os habitantes da cidade de Irecê (BA) não devam sentir-se confortáveis com essa indevida denominação pois, sabem, mais que ninguém, que naquele Município não tem baixio, não tem água para irrigação e fica a uma distância de mais de 100 km da margem do Rio São Francisco, local da tomada d'água (FOTO).
        Como acredito não serem eles os autores da errada denominação e sim que tenha partido de algum técnico que desconhece a realidade dos fatos, bem que os habitantes da cidade de Irecê poderiam ser parceiros dos Xiquexiquenses nesse pleito de mudança do nome do Projeto para BAIXIO DE XIQUE XIQUE, a não ser que queiram compactuar com essa usurpação.







Mensagem Bíblica: Ensinamento no Templo.

OS SUMOS SACERDOTES, OS ESCRIBAS E OS CHEFES DO POVO PROCURAVAM PRENDÊ-LO, MAS NÃO SABIAM O QUE FAZER, PORQUE TODO O POVO FICAVA ARREBATADO QUANDO OUVIA JESUS FALANDO.
Lucas 19, 47b-48

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Mensagem Bíblica: Lamentação sobre Jerusalém

AH! SE NESTE DIA TAMBÉM TU CONHECESSES O QUE TE PODE TRAZER A PAZ! MAS ISSO AGORA ESTÁ OCULTO AOS TEUS OLHOS.
Lucas 19,42

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mensagem Bíblica : APOCALÍPSE

O PRIMEIRO SER VIVO  PARECIA UM LEÃO,O SEGUNDO ERA SEMELHANTE A UM TOURO, O TERCEIRO TINHA ROSTO DE HOMEM E O QUARTO PARECIA UMA ÁGUIA VOANDO.
Ap 4,7

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

sábado, 17 de novembro de 2012

MENSAGEM BÍBLICA: Lucas 18,7

E DEUS NÃO FARÁ JUSTIÇA AOS SEUS ELEITOS, QUE CLAMAM POR ELE DIA E NOITE  MESMO QUANDO OS FIZER ESPERAR?

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

MENSAGEM BÍBLICA: 2 Jo 8

TOMAI CUIDADO PAR NÃO PERDER O FRUTO DO VOSSO TRABALHO, MAS PARA RECEBER UMA RECOMPENSA PLENA.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

MENSAGEM BÍBLICA: Lucas 17,24

POIS ASSIM COMO UM RELÂMPAGO BRILHA DE UM EXTREMO A OUTRO DO CÉU, ASSIM SERÁ O FILHO DO HOMEM EM SEU DIA.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

terça-feira, 13 de novembro de 2012

MENSAGEM BÍBLICA: Lucas 17,10

ASSIM, TAMBÉM VÓS, QUANDO TIVERDES FEITO TUDO O QUE VOS FOI MANDADO DIZEI: "SOMOS ESCRAVOS INÚTEIS. FIZEMOS APENAS O QUE TÍNHAMOS DE FAZER".

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

domingo, 11 de novembro de 2012

Foto Antiga de Xique Xique (BA): DESFILE DA PRIMAVERA

O Ginásio Municipal Senhor do Bonfim, assim era denominado na época desta foto, sempre prestigiou com um grande desfile estudantil as principais datas comemorativas da cidade de Xique Xique (BA).
Entre esses desfiles destacava-se o de Primavera que comemorava uma bela estação nunca presente em nossa terra.
Mas, no que pese isso, o desfile valia pela beleza e dedicação dos estudantes.
Foto: Afonso

Enchente de 1979 em Xique Xique (BA): Fotos Inéditas

PRAÇA D. MÁXIMO
A cheia do Rio São Francisco no ano de 1979 trouxe grandes prejuízos e incômodos para os xiquexiquenses, vez que inundou grande parte da cidade, principalmente o setor comercial que fica mais próximo do rio.
Na foto vemos a parte oeste da Praça D. Máximo.
Foto: Afonso

Evangelho Dominical: O ÓBULO DA VIÚVA


Evangelho de Marcos 12,38-44

Naquele tempo, 38Jesus dizia, no seu ensinamento a uma grande multidão: “Tomai cuidado com os doutores da Lei! Eles gostam de andar com roupas vistosas, de ser cumprimentados nas praças públicas; 39 gostam das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos melhores lugares nos banquetes. 40 Eles devoram as casas das viúvas, fingindo fazer longas orações. Por isso eles receberão a pior condenação”.

41Jesus estava sentado no Templo, diante do cofre das esmolas, e observava como a multidão depositava suas moedas no cofre. Muitos ricos depositavam grandes quantias.
42Então chegou uma pobre viúva que deu duas pequenas moedas, que não valiam quase nada.
43Jesus chamou os discípulos e disse: “Em verdade vos digo, esta pobre viúva deu mais do que todos os outros que ofereceram esmolas. 44Todos deram do que tinham de sobra, enquanto ela, na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver”.

Aconteceu em Xique Xique (BA): Século XX

ENCHENTE DO RIO SÃO FRANCISCO
No ano de 1906 o Rio São Francisco recebeu muita água das cabeceiras e inundou a cidade de Xique Xique (BA), ocasionando enormes prejuízos às populações ribeirinhas.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus  de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto.

Aconteceu em Xique Xique (BA): Século XIX

EMANCIPAÇÃO DE XIQUE XIQUE
No dia 06 de julho de 1832, o  Conselho Provincial da Bahia assinou decreto criando o Município do "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique", desmembrando-o do município de Jacobina (BA), tendo, no dia 23 de outubro de 1834, sido instalada a primeira Câmara Municipal de Vereadores, composta por sete cidadãos eleitos pela população. 
A sede do Município, mesmo sendo autônoma,  ficou, por noventa e seis anos, com a denominação de "Vila", vez que, de acordo com a Constituição Imperial, de 25 de março de 1824, todo município que fosse criado cuja sede tivesse menos de cinco mil habitantes ficaria com o nome de ‘Vila’, até que passasse a ser habitada por mais de cinco mil moradores, quando então receberia o nome de "cidade". 
Historicamente, somente em 13 de junho de 1928, a ‘Vila’ de Chique-Chique passou a ter mais de cinco mil habitantes, adquirindo o direito constitucional de ser denominada de "Cidade", o que ocorreu mediante a Lei Estadual nº 2082, assinada pelo governador da Bahia Vital Batista Henrique Soares.
A data de 06.07.1832, é portanto o marco que inicia a contagem do tempo em que a atual cidade de Xique Xique (BA) passou a ser um município autônomo.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique" de Cassimiro Machado Neto.

Aconteceu em Xique Xique (BA): Século XVIII

INICIO DE XIQUE XIQUE (BA)
No ano de 1700 Por concessão do fazendeiro Theobaldo José Miranda Pires de Carvalho, dono da Fazenda Praia, as pessoas  residentes nas proximidades da Fazenda tiveram permissão para construir casas residenciais no entorno da capela do Senhor do Bonfim  dando origem à cidade de Xique Xique (BA).
A capela do Senhor do Bonfim, naquela época, ficava no mesmo lugar onde hoje está construída a Matriz do Senhor do Bonfim, na Praça D. Máximo.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Casimiro Machado Neto.

Aconteceu em Xique Xique (BA): Século XVII

        A ÍNDIA FELÍCIA
No ano de 1696, os vaqueiros do fazendeiro Sr.  Theobaldo José Miranda Pires de Carvalho, campeando o gado bovino  nas proximidades da Lagoa de Itaparica, Município de Xique Xique (BA), aprisionaram uma índia adolescente da nação Tapuia, conduzindo-a para a Fazenda Praia, onde foi criada e adestrada aos costumes europeus, tendo recebido o nome de Felícia.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto.

sábado, 10 de novembro de 2012

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

MENSAGEM BÍBLICA: João 2,22

QUANDO RESSUSCITOU DOS MORTOS, OS DISCÍPULOS SE LEMBRARAM DO QUE ELE HAVIA DITO E CRERAM NA ESCRITURA E NA PALAVRA DE JESUS.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

MENSAGEM BÍBLICA: fL 3, 8A

NA VERDADE, CONSIDERO PERDAS TODAS AS COISAS, EM VISTA DO SUBLIME CONHECIMENTO DE CRISTO JESUS, MEU SENHOR.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

terça-feira, 6 de novembro de 2012

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

MENSAGEM BÍBLICA: Fl 2,3b-4

CADA UM CONSIDERE COM HUMILDADE  OS OUTROS SUPERIORES A SI MESMO, NÃO VISANDO AO PRÓPRIO INTERESSE, MAS AO DOS OUTROS.

Crônica Xiquexiqueana: O SUMIÇO DO SANTO


A  IMAGEM  DO SENHOR DO BONFIM DE XIQUE XIQUE (BA)
                                                            Juarez Morais Chaves


        Em seu livro "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", o nosso pesquisador Professor Cassimiro Machado Neto conta que "...Um grupo de garimpeiros que procuravam ouro e diamante  na serra da Gameleira do Açuruá, resolveram   procurar uma localidade segura dos ataques dos índios, achando guarida numa ilha. Mais tarde, por volta do ano de 1690 esses garimpeiros conseguiram dos herdeiros do  fidalgo Francisco Garcia Dias d’Ávila – Conde da Casa da Torre - permissão para, na ilha,  fundar uma comunidade e escolheram o nome do lugar Nossa Senhora de Santa Ana do Miradouro.
Nessa mesma época, à margem do  Lago Ipueira, em frente à atual cidade de Xique Xique (BA), o portugues Theobaldo José Miranda Pires de Carvalho   estabeleceu a sua  fazenda denominada 'Praia'.
Conta-se que um tropeiro que vendia seus produtos aos garimpeiros da Chapada Diamantina,  pernoitou defronte à sede da 'Fazenda Praia', na margem do Lago Ipueria e livrando os burros das cargas soltou-os  à noite para pastar. No dia seguinte, os burros não foram encontrados e depois de  intensa procura, durante dias, foi encontrá-los em plena caatinga, entre cactos chamados xique-xique.
O viajante sentiu no momento intensa dor de cabeça. Ela era tanta que o homem faz uma promessa de mandar erigir ali uma igreja em homenagem a Senhor do Bonfim, se a dor passasse. Ficou curado, de imediato e ergueu no local uma pequena capela em agradecimento ao santo milagroso. Com a notícia, pessoas devotas foram residir nas suas imediações e daí surgiu a cidade de Xique-Xique (BA).
         Essa é a famosa "Lenda do Tropeiro" que  explica a origem de Xique Xique (BA) e da  imagem do Senhor do Bonfim que até hoje é o padroeiro e adorna a bonita igreja da cidade.
           Por essa lenda  a nossa imagem do Senhor do Bonfim é venerada pelos xiquexiquenses ha 322 anos.
           Pois bem, aproximadamente no ano de 1951 a população da cidade de Xique Xique (BA),  foi surpreendida, quando chegava para  a missa de 7 horas, com a ausência da referida imagem do Senhor do Bonfim, no altar mor da Igreja, onde ali estiva há 261 anos.
          Uma grande tragédia abateu-se sobre toda a população que, em pânico, se dirigiu à sacristia da Igreja para saber se o pároco, Padre José de Oliveira Bastos (Pe. Bastos), já tinha conhecimento do acontecido e nesse caso quais as providências que estavam sendo tomadas para localizar a imagem.
       O Pe. Bastos mostrou-se surpreso com o sumiço do Santo e, muito preocupado demonstrando para  todos os paroquianos que, como eles, também estava atônito e sem saber que rumos tomar vez que ante o tamanho da imagem a retirada da mesma do altar mor só poderia ter sido feita com o concurso de várias pessoas.
           Na primeira semana o povo não se conformou com a ausência, na Igreja, da imagem  do Senhor do Bonfim e, todas as conversas tinham esse assunto como foco principal. As missas, mesmo seguindo o ritual católico, apresentavam-se para os fiéis como se estivesse faltando o mais importante, não obstante as  recomendações do Pe. Bastos  no sentido de levantar a moral dos seus paroquianos e infundi-los a esperança de que, com certeza a imagem do Senhor do Bonfim iria voltar para o seu tricentenário lugar.
           Com o passar do tempo o povo foi se conformando  e aceitando a ideia de que alguém tinha furtado a imagem do Senhor do Bonfim e que esta estaria, a essas horas, enfeitando alguma luxuosa residência em Salvador.
           No entanto, sem que o povo soubesse, a imagem estava bem guardada na residência do Cel. Francisco Xavier Guimarães, situada na Praça D. Maximo, retirada que fora para ser submetida e uma pintura geral, vez que estando exposta às intempéries por centenas de anos, mesmo dentro da Igreja, sofrera alguns desgastes e  estava com a pintura original bastante gasta.
           A Sra. Donana, mulher do Cel. Chico Xavier, desejando restaurar a imagem tão cara ao povo de Xique Xique (BA), incumbira o seu filho único Sr. Otacílio Guimarães, conhecido como Sindú, de providenciar  a retirada da mesma de uma maneira discreta mas sem divulgação, pois desejava fazer uma grande surpresa ao povo ao retornar o Senhor do Bonfim totalmente restaurado e com cores novas.
           Sindú, certamente em combinação com o Pe. Bastos e o sacristão, da época, juntamente com alguns amigos, levou a imagem para sua casa, tendo antes, feito ao Pároco e ao sacristão, um pedido de total sigilo sobre o assunto, assegurando que em no máximo 15 dias o Senhor do Bonfim estaria novamente no seu particular altar.
           A pessoa responsável pela restauração da imagem era a Sra. Iris Roldão, grande artista xiquexiquense, que diariamente dedicava ao Padroeiro uma parte do seu tempo para, na residência do Cel. Chico Xavier, fazer a restauração sem que o povo desconfiasse de coisa alguma.
        Como a artista Iris Roldão tinha outros compromissos no seu atelier, situado em sua residência, a restauração da imagem demorou muito além do tempo estimado pelo Sr. Sindu, chegando há mais de 60 dias.
             Durante esse período, mesmo desconfiando de que o Senhor do Bonfim não mais estaria na cidade de Xique Xique, o povo fiel não parava de rezar pelo reaparecimento da imagem e eram muitas novenas e terços além de promessas que eram feitas para que, como acontecera no ano de 1690, a milagrosa imagem voltasse ao seu local e ocupasse  o seu lugar no altar que ainda continuava vazio. Nem de longe passara pela cabeça do povo adquirir outra imagem, mesmo idêntica, para substituir a que desaparecera.
             De repente, surge a notícia de que a imagem do Senhor do Bonfim milagrosamente aparecera na Igreja de Santana, na Ilha do Miradouro.
              A principio o povo não quis acreditar mas, após o Sr. Sindu confirmar que a vira num altar daquele Igreja, totalmente restaurada e em cores vivas, a população acreditou e o povo resolveu, ir até a referida Ilha, para em procissão da qual participaria todos os católicos, trazer a imagem para o seu local e rezarem uma missa solene em ação de graças pelo retorno.
             O Sr. Sindu, que foi o responsável pela colocação da imagem na Igreja de Santana, na Ilha do Miradouro,  tomou todas as providências, inclusive junto ao Pároco e ao sacristão para que a procissão tivesse o êxito desejado ante o milagre do aparecimento, evento dos mais importantes naquele tempo.
             O povo, em êxtase, carregou em procissão contrita e cheia de fé  a imagem do Senhor do Bonfim até a porta da Matriz, que, com as portas abertas, totalmente iluminada por dezenas de velas e com os sinos em constante badalações, recebeu toda a população da cidade que, emocionadamente assistiu a recolocação do Senhor do Bonfim no seu altar mor.
             Estava assim encerrado o mistério do sumiço e o milagroso aparecimento  do Senhor do Bonfim no ano de 1951.
              Não se sabe o porque de o Pe. Bastos e o Sacristão guardarem por mais de 60 dias, um segredo que tanto angustiou a população de Xique Xique além de pactuarem com a história do aparecimento da imagem na Igreja de Santana na Ilha do Miradouro, quando a informação de que a imagem estava na casa do Cel  Chico Xavier recebendo trabalhos de reparação, era muito mais lógica e menos traumática.
            São coisas dos homens.
           





Foto do Rio São Francisco: VAPOR DJALMA DUTRA


O VAPOR SE ABASTECENDO
Esta foto, do Vapor DJALMA DUTRA, fixa um ritual comum na beira do Rio São Francisco. 
Era o momento em que o Vapor lançava a âncora em um ponto qualquer da viagem para se abastecer. As máquinas eram movidas a vapor e a lenha era o combustível necessário à produção desse vapor.
Era bonita, apesar do estrago ecológico, a movimentação dos "marinheiros" carregando os feixes de lenha e acondicionando-os no espaço apropriado perto da caldeira.
O tempo dos Vapores foi uma época romântica do Velho Chico que se passou e que não mais voltará. 
INFELIZMENTE!!!
Foto: Marcel Gautherot

domingo, 4 de novembro de 2012

Foto Aérea de Xique Xique (BA): LADO OESTE DA CIDADE












O lado oeste da cidade é o que fica mais perto da margem do Rio São Francisco, ou seja a Rua Barão do Rio Branco, o centro comercial entorno do Mercado Municipal e a Praça D. Máximo, onde fica situada a Igreja Matriz do Senhor do Bonfim, objeto do foco desta foto. 

Lago Ipueira: BATELÕES NAUFRAGADOS













O Lago Ipueira, parte do Rio São Francisco que banha Xique Xique (BA), é a vida e morte das pequenas embarcações.
É comum a visão de "paquetes" e "batelões" que, após muitos anos transportando gente e mercadorias, são abandonados pelos seus próprietários e terminam os dias  submersos nas águas do Lago. 

Evangelho Dominical: AS BEM-AVENTURANÇAS


1 Jesus viu as multidões, subiu à montanha e sentou-se. Os discípulos se aproximaram, 2 e Jesus começou a ensiná-los: 
3 «Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu. 
4 Felizes os aflitos, porque serão consolados. 
5 Felizes os mansos, porque possuirão a terra. 
6 Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 
7 Felizes os que são misericordiosos, porque encontrarão misericórdia. 
8 Felizes os puros de coração, porque verão a Deus. 
9 Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 
10 Felizes os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino do Céu. 
11 Felizes vocês, se forem insultados e perseguidos, e se disserem todo tipo de calúnia contra vocês, por causa de mim. 12 Fiquem alegres e contentes, porque será grande para vocês a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram os profetas que vieram antes de vocês.»

Foto Antiga de Salvador (BA): SEREIA DE ITAPOÃ


Baixio de Xique Xique (BA)














BAIXIO DE XIQUE XIQUE: O PROJETO

       Informo aos seguidores e leitores deste Blog que a população de Xique Xique (BA) não concorda com a denominação de BAIXIO DE IRECÊ dada ao Projeto de Irrigação que está sendo implantado no Município de Xique Xique (BA), local onde estão situados o BAIXIO e a ÁGUA necessários à existência do referido Projeto de Irrigação.
      Denominá-lo de BAIXIO DE IRECÊ é um grande engano e, acredito, mesmo, que os habitantes da cidade de Irecê (BA) não devam sentir-se confortáveis com essa indevida denominação pois, sabem, mais que ninguém, que naquele Município não tem baixio, não tem água para irrigação e fica a uma distância de mais de 100 km da margem do Rio São Francisco, local da tomada d'água (FOTO).
      Como acredito não serem eles os autores da errada denominação e sim que tenha partido de algum técnico que desconhece a realidade dos fatos, bem que os habitantes da cidade de Irecê poderiam ser parceiros dos Xiquexiquenses nesse pleito de mudança do nome do Projeto para BAIXIO DE XIQUE XIQUE, a não ser que queiram compactuar com essa usurpação.







Enchente de 1979: Rua Custódio Moraes

A cheia do Rio São Francisco, no ano de 1979, inundou grande parte da cidade de Xique Xique (BA), principalmente o setor comercial da cidade.
Na foto, a Rua Custódio Moraes, paralela ao Rio São Francisco e que desemboca na Praça D. Máximo, totalmente tomada pelas águas.
Foto: Afonso

Foto Antiga de Xique Xique (BA): PRIMEIRA TURMA DE PROFESSORES

O Ginásio Municipal Senhor do Bonfim, atualmente com a denominação Colégio Municipal Senhor do Bonfim, foi fundado em março de 1959, pelo então Prefeito Municipal José Peregrino de Souza.
O Curso Pedagógico foi instalado no início do ano de 1962 e a primeira turma de Professores Primário  colou grau  no mês de  dezembro de 1964.
Essa famosa turma era composta pelos seguintes estudantes: Abvalho Pires de Carvalho, Ana Lapa Araújo, Belanísia Pinheiro Borges, Climéria Marques Assunção, Darilene Santos, Gislene Barbosa, Leonice Feitosa Borges, Marileide Cruz, Marluce Santos Bandeira, Neuza Pires de Carvalho, Pascoal Nery de Souza, Ruy Alves de Santana, Terezinha dos Anjos, Violeta Adélia Franca, Wilca dos Santos e Marise Ferreira Albuquerque Coelho.

Pôr do Sol em Xique Xique (BA): CONVERSA DE PESCADORES

Ao final de um dia de trabalho, principalmente quando a pescaria é boa, nada melhor do que um bate papo com o amigo, ao entardecer e sob a beleza do  pôr do Sol de Xique Xique (BA). 

Foto Interessante de Xique Xique (BA): PT e PSDB juntos

Em julho de 2012, estando em Xique Xique (BA), para minha visita anual, deparei com esta foto pintada na parede de uma residência.
Na época ninguém atentava para o detalhe pois se tratava de uma coligação sem nenhuma esperança de sucesso nas eleições que se realizariam no mês de outubro.
No entanto, hoje, com a vitória do "Dr. Ricardo", provavelmente seja a única cidade do Brasil onde  vigorou uma coligação do PT com o  PSDB, inimigos figadais.
Por isso se tornou uma foto interessante.

Parque Aquático de Xique Xique (BA): BRINQUEDOS INFANTIS

O Parque Aquático de Xique Xique (BA) é o único na modalidade em toda a região do Vale do Rio São Francisco.
Por isso é motivo de atração para todos os municípios vizinhos que nos finais de semana se deslocam de diversas cidades, em ônibus ou carros particulares para gozarem  das delícias hídricas.
No Parque Aquático merecem destaque os brinquedos destinados às crianças que atraem toda a meninada empolgada pelas muitas piscinas ali existentes.

Dinheiro, Deuses & Poder: FOLLIS DE DIOCLECIANO

DIOCLECIANO COM MONETA (301 d.C). AE Follis (27 mm, 9,40 g)

Diocleciano (284-395 d.C) fez várias reformas para tentar manter o Império Bizantino e recuperar espaços perdidos nas fronteiras com árabes e tribos europeias. O follis, onde a deusa Moneta  aparece com uma lança na mão direita e cornucópia na esquerda, mostra a face real do dinheiro do dia a dia: aos poucos, a mão humana raspou o banho enganador de prata que tingia a superfície da moeda.
Fonte: Coleção Spínola - Nomus Brasiliana

Foto Denúncia: PIA DOS QUIOSQUES DE COMIDA

       MERCADO DO PEIXE
Na mesma edificação onde funciona o Mercado do Peixe, em Xique Xique (BA), existe, sem nenhuma explicação, uma grande quantidade de botecos que vendem cachaça e servem comida aos frequentadores. 
O problema é que além de estarem inadequadamente ali instalados primam pela sujeira e falta de higiene, principalmente nas instalações e utensílios destinados ao fabrico de alimentos.
O exemplo maior é a "pia" onde são levados as panelas, talheres e pratos.
A fotografia diz tudo. É um caso de polícia sanitária e de saúde pública. 
É necessário que a nova administração da cidade que vai assumir no início do próximo ano, além de dar prioridade à recuperação e higienização do Mercado do Peixe, transfira esses botecos para outros locais. 

sábado, 3 de novembro de 2012

Arte Sacra na Bahia: SANTA ÚRSULA

Detalhe do retábulo de Santa Úrsula. 
Destacamos o requinte da concepção e fatura da policromia e do panejamento.
Imagem da Catedral Basílica da cidade de Salvador (BA).
Fonte: Bahia: Tesouros da Fé
Foto: Sérgio Benutti

MENSAGEM BÍBLICA: Lucas 14,5

E DIRIGINDO-SE A ELES DISSE: "QUEM DE VÓS, SE UM FILHO OU UM BOI CAIR NUM POÇO, NÃO O RETIRA IMEDIATAMENTE EM DIA DE SÁBADO"?

Aconteceu em Xique Xique (BA) - Século XX - Eleições em Xique Xique (BA).

No dia 04 de fevereiro de 1904, realizaram-se eleições em  Xique-Xique (BA)., tendo sido eleito o  coronel Francisco José Correia para o cargo de Intendente Municipal. 
Os cinco conselheiros eleitos foram os coronéis Francisco Xavier Guimarães, Manoel Teixeira de Carvalho, Joaquim Honorato de Souza, Manoel Antunes Bastos e Lithercílio Baptista da Rocha.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto.

Aconteceu em Xique Xique (BA) - Século XIX : OCUPAÇÃO DA CAATINGA

No ano de 1826, os desbravadores Venceslau Pereira Machado, Gonçalo José dos Santos e Raimundo Pereira da Rocha compraram uma imensa propriedade, com várias léguas de terras, aos herdeiros do latifundiário Antonio Guedes de Brito – Barão da Casa da Ponte, cujos limites chegavam ha mais de  90 quilômetros da margem do Rio São Francisco onde hoje se situa a cidade de Xique Xique (BA). Essa grande área foi dividida em 3 fazendas para criação de gado e  agricultura de subsistência, tendo recebido as seguintes denominações históricas: Fazenda Canabrava do Gonçalo – de Venceslau Pereira Machado e Francisca Pereira Machado, Fazenda Olho d’Água do Gonçalo – de Gonçalo José dos Santos e  Fazenda Riacho de Areia – de Raimundo Pereira da Rocha.
 Assim foi iniciada a ocupação da região das caatingas do vasto município de Xique Xique (BA).
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Casimiro Machado Neto.

Aconteceu em Xique Xique (BA) - Século XVIII: Miscigenação portuguesa em Xique Xique (BA)


No ano de 1725,  chegou arraial de Xique Xique (BA), o português  Alberto Pires de Carvalho, sobrinho de outro português Theobaldo José Miranda Pires de Carvalho, que já se encontrava instalado na margem do Rio São Francisco, no Município de Xique Xique. 
O Jovem Alberto Pires de Carvalho,  estimulado pelo tio, comprou uma grande gleba de terra da Fazenda Praia, instalando ali a  Fazenda Tiririca situada nas proximidades de um olho d’água, onde construiu a  sede da fazenda para criar gado.
No mesmo ano, casou-se uma  índia tapuia criada na casa do seu tio Theobaldo e  batizada com o nome de  Felícia Pires de Carvalho, indo residir na Fazenda Tiririca, onde  tiveram  vinte e quatro filhos e filhas.
Toda essa grande  prole e os demais descendentes se casaram com filhos dos colonos e dos agregados da própria fazenda e com os descendentes de Theobaldo José Miranda Pires de Carvalho, com filhos dos habitantes do arraial de Xique Xique, moradores da Ilha do Miradouro e da Fazenda  Pedras, moradores de Marrecas, Riacho Grande, São Domingos, Canabrava do Gonçalo, Olho d’Água do Gonçalo e Riacho de Areia e de outras localidades circunvizinhas, dando origem aos habitantes da região.
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique Chique - História de Chique Chique", de Cassimiro Machado Neto.