sábado, 7 de dezembro de 2013

Jornal de Xique-Xique (BA): "A LUZ" Nº 25 (ÚLTIMA EDIÇÃO)

"A LUZ", edição n° 25, de 28 de agosto de 1932, em sua primeira página destaca a manchete "São Paulo Tem é Orgulho". O conteúdo, na verdade, é um editorial, sugerindo que os paulistas descansem as armas, parem com a Revolução Constitucionalista e ajudem o Brasil a encontrar o caminho de sua prosperidade.
Com o título "Uma Caridade" temos a informação de que a firma Florentino Silva & Cia., da Capital, enviou ao Coronel  Hermenegildo de Souza Nogueira um fardo de “brim” com 12 peças para serem distribuídos entre os flagelados pela seca.
      A página dois vem com a coluna "Meditando", assinada pelo Príncipe Negro.
    Na página três acha-se a coluna intitulada "Perfil", de autoria de Didi Vera. Na mesma página se encontra um soneto com o título "Marmanjo n° 3", de Rosa Morena.
      A página quatro apresenta uma poesia com o título "Saudação ao Botafogo" e o subtítulo "Campeão (06.04.1932)", de autoria de Menino da Mata.

O semanário A LUZ sai de circulação

 Os dois jornais de Xique-Xique (BA), " A ORDEM" e "A LUZ" tiveram  um total de quarenta e uma edições, registrando os principais fatos políticos, econômicos, sociais, religiosos, desportivos e culturais que aconteceram na cidade e no município de Xique-Xique durante o espaço de onze meses aproximadamente, assim distribuídas:
        "A ORDEM": Foi publicado por dezenove edições semanais: a 1ª edição circulou no dia 17 de julho de 1931; a 19ª edição foi publicada no dia 20 de dezembro de 1931.
         "A LUZ": Foi publicado por  25 edições semanais: a 1ª edição circulou no dia 14 de fevereiro de 1932; a 25ª edição circulou no dia 28 de agosto de 1932. Total de 25 edições.
 
          OBS.: As edições completas desses dois periódicos xiquexiquenses pertencem à Sra. Felisbela de Miranda Guedes (D. Beleza) que foram carinhosamente guardadas e preservadas pelo seu marido Sr. Osmar Guedes, nascido no ano de 1911 tendo exercido na cidade de Xique-Xique a função de serventuário da Justiça Estadual.
 
Fonte: "Senhor do Bonfim e Bom Jesus de Chique-Chique", de Cassimiro Neto.
 

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