OS VAPORES
Bons tempos aqueles da década de 1950 quando as águas do Rio São Francisco eram ornamentadas com a presença dos vapores que trafegavam de Juazeiro (BA) até Pirapora (MG) carregando gente e mercadorias.
Quando encostavam no porto de uma cidade, enquanto os "marinheiros", como eram conhecidos os estivadores, se encarregavam de colocar os sacos ou a lenha para dentro dos porões, os passageiros se davam ao luxo de fazer um passeio a pé pela cidade ribeirinha que estava tendo a elegria de receber um vapor no seu pequeno porto.
Quando encostavam no porto de uma cidade, enquanto os "marinheiros", como eram conhecidos os estivadores, se encarregavam de colocar os sacos ou a lenha para dentro dos porões, os passageiros se davam ao luxo de fazer um passeio a pé pela cidade ribeirinha que estava tendo a elegria de receber um vapor no seu pequeno porto.
Em cada cidadezinha o vapor poderia passar até toda uma manhã e a sua retirada era precedida de apitos que convidavam os passageiros a encerrar o passeio e voltarem a bordo.
Era assim o Rio São Francisco.
M
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