Foi publicada no Diário da Justiça Federal, no último dia 10 de outubro, sentença em que o ex-presidente do Banco do Nordeste do Brasil S.A - BNB, Byron Costa de Queiroz, mais os outros diretores e superintendentes da sua época - Antônio Arnaldo de Menezes (Superintendente), Marcelo Pelágio Costa Bonfim (Superintendente), Ernani José Varela de Melo, Osmundo Evangelista Rebouças, Raimundo Nonato Carneiro Sobrinho – foram condenados, mais uma vez, através da Ação Civil Pública promovida pelo Ministério Público Federal por improbidade administrativa.
Mais uma condenação do ex-presidente Byron de Queiroz pela Justiça Federal, assim como de seus 3 (tres) diretores e 2 (dois) superintendentes, representa, ainda que simbolicamente, uma vitória de todo o Banco do Nordeste do Brasil S.A - BNB e de seus empregados ativos e aposentados.
Tem-se a certeza, com essas decisões judiciais, que esse período de exceção foi, de fato, marcado pela corrupção, pela ausência da ética, pelo assédio moral e pela perseguição aos trabalhadores do Banco.
Como se sabe, a gestão do ex-presidente Byron Queiroz e seus diretores foi de perseguição aos trabalhadores do BNB e muitas demissões foram feitas de modo intransigente, desproporcional e com características de assédio moral.
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