No corre-corre de todo o dia, principalmente no agito das grandes cidades, dificilmente se vê um casal, namorados ou casados, abraçados ou ao menos de mãos dadas. A pressa com que se dirigem para o trabalho, quando não saem em carros separados, os mantém afastados, em passos apressados, como se fossem dois desconhecidos.
Não sabem o que estão perdendo. Não sabem a importância de um passeio a passos lentos, abraçados ou pelo menos de mãos dadas. Não sabem que é daí que surge a cumplicidade dos amantes.
Não sabem o que estão perdendo. Não sabem a importância de um passeio a passos lentos, abraçados ou pelo menos de mãos dadas. Não sabem que é daí que surge a cumplicidade dos amantes.
Nossos irmãos irracionais, raciocinando diferente, mesmo não tendo os braços livres, utilizam as caudas entrelaçadas para dizerem aos outros gatos humanos que são dois amantes.
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